ABSTRACT
The focus of this study was to test the hypothesis that the amount of buccal corridor associated with dolicofacial, mesofacial and brachyfacial facial patterns has no influence on smile evaluations by laypersons of different age groups. A photograph was constructed of a woman displaying a broad smile. Buccal corridors were modified digitally in increments of 5% and 10%, displaying from 0% to 30% buccal corridor compared with the inner commissural width. Using a visual analog scale(VAS), 150 laypersons divided into 3 groups(n=50) of age-ranges from 15-19, 35-44 and 65-74 years of age rated the attractiveness of five smiles with altered buccal corridors. Differences in the median esthetic scores were analyzed using the Kruskal-Wallis test (P<0.05). Laypersons over the age of 65 years made a less critical judgment as regards attractiveness of the smile. In the comparison between groups of individuals of different ageranges for the size of the buccal corridor at 0%, 10% and 15% there was no significant difference for any of the facial types(P>0.05). There was significant difference between the groups from 15-19 and 65-74 years of age in evaluating the attractiveness of the smile with the size of the buccal corridor at 20% and 30% for the short(P=0.045, and P=0.035) and long (P=0.029, and P=0.038) facial types, respectively. The hypothesis was rejected. Laypersons over the age of 65 years attributed higher scores. Irrespective of age, laypersons preferred broader smiles with a smaller buccal corridor, with 15% being the limit between the most and least attractive smile.
O foco deste estudo foi testar a hipótese que a quantidade de corredor bucal associada aos padrões faciais dolicofacial, mesofacial e braquifacial não tem qualquer influência sobre as avaliações do sorriso de leigos de diferentes faixas etárias. Uma fotografia de uma mulher exibindo um amplo sorriso foi construída. Corredores bucais foram modificados digitalmente em incrementos de 5% e 10%, de 0% a 30% de corredor bucal em comparação com a largura interna das comissuras. Utilizando uma escala analógica visual (VAS), 150 indivíduos leigos divididos em 3 grupos (n=50) de faixas etárias de 15-19, 35-44 e 65-74 de idade avaliaram a atratividade de cinco sorrisos com corredores bucais alterados. Diferenças nas pontuações estéticas medianas foram analisadas utilizando o teste de Kruskal-Wallis (P <0,05). Indivíduos leigos acima de 65 anos fizeram um julgamento menos critico quanto à atratividade do sorriso. Na comparação entre grupos de indivíduos de diferentes faixas etárias para o tamanho do corredor bucal em 0%, 10% e 15% não houve diferença significante para nenhum dos tipos faciais (P>0.05). Houve diferença significante entre os grupos de 15-19 e 65-74 anos na avaliação da atratividade do sorriso com tamanho do corredor bucal de 20% e 30% para os tipos faciais, curto (P=0.045, e P=0.035) e longo (P=0.029, e P=0.038), respectivamente. A hipótese foi rejeitada. Leigos acima de 65 deram as maiores pontuações. Independentemente da idade, leigos preferiram sorrisos mais largos com menor corredor bucal, sendo 15% o limite entre o sorriso mais e menos atraente.
Subject(s)
Orthodontics , Esthetics, Dental , FaceABSTRACT
As análises bidimensionais no estudo histopatológico de lesöes cariosas apresentam vieses que podem comprometer o valor científico dos estudos. Neste artigo, os autores apresentam uma nova técnica de análise tridimensional de lesöes cariosas, sem perda de partes da lesäo, que consiste na dissecaçäo das áreas afetadas pela lesäo com brocas odontológicas de desgaste, sob refrigeraçäo, realizada com auxílio de um estereomicroscópio. Três casos de lesöes cariosas oclusais em primeiros e segundos molares permanentes säo apresentados, nos quais foi possível observar as reaçöes internas de esmalte e dentina em relaçäo às características macroscópicas das lesöes. Alguns aspectos comparativos entre a técnica da dissecaçäo e as técnicas bidimensionais säo discutidos